A Assembleia Constituinte venezuelana aprovou a continuidade do processo contra o líder da oposição do país e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó que tenta extinguir a imunidade parlamentar do político.
Durante a reunião, os deputados pediram a criação de tribunais populares para julgamentos contra aqueles que "seguem as instruções dos Estados Unidos e confisco de suas propriedades". Eles também classificaram as ações de Guaidó como "crime contra a humanidade".
A Assembleia Nacional Constituinte sobrepôs a Assembleia Nacional unicameral do país, controlada pela oposição após eleições em dezembro de 2015. A entidade é ocupada hoje exclusivamente por políticos maduristas, já que opositores boicotaram o pleito que escolheu os constituintes alegando que a manobra previa mudança das regras do jogo em favor do governo.