Como indica a edição, a Força Aérea da China já dispõe de caças de quinta geração Chengdu J-20, que estão em serviço desde 2017 e atualmente são produzidos em série. O mais novo caça russo ainda não entrou na produção em série, mas já está testando alguns sistemas de sexta geração.
Acredita-se que o J-20 é superior ao Su-57 por sua baixa visibilidade. Ao mesmo tempo, o caça russo foi construído usando tecnologias que faltam ao análogo chinês. Trata-se de motores modernos com empuxo vetorial controlado, mísseis de grande alcance e um sistema de contramedidas controladas contra meios infravermelhos, que permite "cegar" os mísseis inimigos.
O aumento do número de encomendas não só aumentaria o investimento em investigação e desenvolvimento no sector da aviação, mas também estimularia ainda mais o programa de produção do Su-57.
Na publicação diz-se que, tendo em conta a disponibilidade da Rússia para exportar o Su-57, a aceleração do programa de produção permitiria também armar outros países com aviões de quinta geração. Acredita-se que o avião russo seja superior aos seus homólogos ocidentais, pelo que a sua aquisição por países terceiros iria criar problemas adicionais para os concorrentes da China.