"Lembre-se deste compromisso. Os dedos da resistência na Faixa de Gaza estão no gatilho. Somos hoje dez vezes mais fortes do que éramos em 2014 [conflito Israel-Gaza]", disse ele.
Ao mesmo tempo, Sinwar observou que Israel "só sofrerá" se a guerra for "imposta" na Faixa de Gaza. Ele prometeu que, neste caso, o Hamas atuaria como "escudo e espada" para os habitantes da região.
A fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel foi abalada por protestos conhecidos como a Grande Marcha de Retorno por mais de um ano, levando a centenas de feridos e deixando outros milhares de feridos. Manifestantes palestinos afirmam estar lutando contra a "ocupação" israelense, mas Tel-Aviv insiste que os protestos são organizados pelo Hamas como uma cobertura.
Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), a organização usa manifestações para se infiltrar no território israelense e realizar ataques contra seus cidadãos.