De acordo com o Journal de Montréal, a polêmica medida pretende proibir o uso do hijab islâmico, da cruz cristã e do dastaar sikh em prédios do funcionalismo público. Indignados com esse projeto, fiéis de diferentes religiões e simpatizantes decidiram protestar.
Embora a medida afete seguidores plurais, ela gerou uma indignação particular entre representantes da comunidade muçulmana e feministas, que viram na proposta uma forma de islamofobia e discriminação contra mulheres vestidas de hijab.