Nos próximos 10 anos a humanidade irá viajar ao espaço com mais frequência, as naves espaciais vão ser parecidas com aviões, os veículos-robôs espaciais de pesquisa científica que são enviados para outros planetas vão diminuir de tamanho, prevê o investigador.
Entre as tecnologias mais prometedoras estão os motores de foguetes que funcionam com oxigênio atmosférico, criação de componentes minúsculos para execução de tarefas em satélites miniaturizados e sondas espaciais. Nos próximos tempos, a humanidade continuará explorando Marte e a Lua, destacou o britânico.
"A busca de formas de vida inteligente foi sempre de grande interesse para os astronautas, mas, por enquanto, não há quaisquer provas de existência deste tipo de formas de vida. O Espaço é tão vasto que, se estas formas existirem, é pouco provável que alguma vez saibamos disso", opinou o especialista do Museu da Ciência.