"É absurdo que o Tribunal Penal Internacional processe soldados americanos ou israelenses", disse o premiê.
Nesta semana, Netanyahu elogiou a decisão do Tribunal Penal Internacional de não acusar as tropas americanas de alegados crimes de guerra cometidos no Afeganistão.
O Conselho de Direitos do Homem das Nações Unidas elaborou uma base de dados secreta com nomes e ações dos soldados e oficiais israelenses suspeitos de terem cometido crimes de guerra durante a repressão dos protestos palestinos no decorrer do último ano em Gaza.
Para o premiê israelense, a decisão do TPI desta semana sobre os Estados Unidos tem "implicações extraordinárias" para Israel e o resto do mundo, além de que o tribunal foi criado para responder às atrocidades cometidas por países que não têm um sistema legal respeitado, o que não seria o caso de Israel.