O mundo ainda está pensando sobre o que teria acontecido ao voo MH370 da Malaysia Airlines, que desapareceu há 5 anos atrás. Um ex-piloto da Boeing avançou com mais uma teoria capaz de explicar o que poderia ter sido a causa do desaparecimento da aeronave, informa o Daily Star.
"O comandante do voo MH370 tinha razões para cometer suicídio. A mulher o tinha [alegadamente] deixado antes do voo. O herói dele, um ativista político, foi condenado a prisão por um 'tribunal canguru' [um tribunal ilegal e irregular] por homossexualidade", disse ele.
Segundo Warfield, para executar seu plano, o comandante Shah teria provavelmente usado "um machado de incêndio muito afiado", que fica guardado na cabine ao lado do lugar do comandante e que é usado em caso de emergência.
"Quando o avião estava em segurança e em piloto automático, o comandante Shah programou a curva no computador de bordo e, depois de o copiloto ter ligado o regime automático do controle de tráfego aéreo, ele desligou o transponder e atacou o copiloto com o machado", disse Luke Warfield.
"[…] O piloto automático teria continuado a tentar manter a altitude que o avião levava, o que levou à perda de sustentação e originou a queda em espiral do avião no oceano", notou Warfield.
O descida provocada teria resultado em uma "queda catastrófica" e na desintegração completa da aeronave.
O avião partiu de Kuala Lumpur rumo a Pequim com 239 pessoas a bordo e desapareceu no dia 8 de março de 2014.