Chanceler colombiano reitera que Grupo de Lima rechaça intervenção militar na Venezuela

Os países que compõem o Grupo de Lima concordam em rejeitar uma intervenção militar na Venezuela para resolver a crise política no país. A declaração é do ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Carlos Holmes, à Sputnik.
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"Rejeitar a intervenção militar na Venezuela sempre foi nossa posição e a tese do Grupo Lima, e reiteramos isso em várias ocasiões", disse Holmes.

Na segunda-feira, a cúpula de ministros de Relações Exteriores dos países membros do Grupo Lima foi realizada no Chile para discutir a situação na Venezuela.

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Após a reunião, os diplomatas leram uma declaração conjunta em que expressavam, entre outras coisas, sua rejeição de "qualquer ameaça ou curso de ação que implique uma intervenção militar na Venezuela".

Essa posição foi reafirmada por Holmes para declarar que essa exigência é fundamental e esclareceu que "isso não é uma crítica nem aos Estados Unidos nem a um país específico, mas é a reafirmação de um valor político e legal".

O presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a dizer que todas as opções permanecem na mesa ao ser questionada sobre a possibilidade de uma intervenção militar na Venezuela.

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