Na quinta-feira (25), após visita ao Ministério da Educação, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o ministro da Educação, Abraham Weintraub, concederam entrevista à imprensa.
"Uma coisa muito importante, para complementar aqui o ministro. Dia a dia, né, a gente vai ficando velho e vai aprendendo as coisas. Tomei conhecimento uma vez que certos homens ao ir para o banheiro, eles só ocupavam o banheiro para fazer o número um no reservado", declarou o presidente, trazendo um "dado alarmante": mil amputações penianas por ano no Brasil "por falta de água e sabão", de acordo com informações do G1.
Para o presidente, a situação brasileira de amputação peniana é realmente o "fundo do poço", sugerindo que algo deve ser feito para mostrar "o que eles têm que fazer, o que é bom para eles, é bom para o futuro deles, e evitar que se chegue nesse ponto ridículo, triste para nós, dessa quantidade de amputações que nós temos por ano".
O "dado alarmante" expresso pelo presidente causou reação em brasileiros, que expuseram suas opiniões no Twitter.
Enquanto o PIB desce e o desemprego sobe, Bolsonaro traz amputação peniana, escreve internauta.
"Como não sabe nada de educação", fala sobre amputação, acredita outro internauta.
Nem todo mundo recebeu o anúncio como "hora de dar risada", elogiando o presidente por ter viralizado o assunto na mídia e alertado muita gente para que se previna.
Tem gente mais preocupada com o desemprego.
De acordo com a jornalista Nayara Felizardo, a agenda do dia de Bolsonaro foi cumprida.
Internauta acredita ser importantíssimo ter trazido o problema à tona.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), citada pelo Hoje em Dia, cerca de mil amputações penianas são realizadas no Brasil por ano, levando em consideração casos de câncer peniano.