O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, pediu aos civis e militares venezuelanos no início do dia que saíssem às ruas para ajudar a depor o presidente legítimo Nicolás Maduro.
"Podemos caracterizar esse ato como um ato de terrorismo [...] Um ato de covardia e terrorismo", declarou Lopez, transmitido pelo canal VTV.
Ele observou que um pequeno grupo de militares e policiais roubaram carros e armas, mas foram encontrados em breve pelos militares apoiadores de Maduro no distrito de Altamira, em Caracas.
"Nós responsabilizamos a oposição por todos os atos de violência. Exigimos que a violência pare", afirmou Lopez.
Protestos em larga escala contra Maduro começaram na Venezuela em 21 de janeiro, logo depois que ele foi empossado para um novo mandato. Guaidó proclamou-se um líder interino do país.
Vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, apoiaram sua reivindicação. Maduro, por sua vez, acusou os Estados Unidos de tentarem organizar um golpe para instalar Guaidó como seu fantoche.
Rússia, China e vários outros países expressaram seu apoio a Maduro como o único presidente legítimo da Venezuela.