O porta-voz do Planalto afirmou que o presidente Jair Bolsonaro já autorizou a medida e que o país acolhe 70 desertores venezuelanos.
Rêgo Barros descartou a possibilidade de uma intervenção brasileira na Venezuela, mas lamentou a falta de informações sobre a situação no país.
"Há, de fato, uma real dificuldade de identificar qual é a real situação hoje na Venezuela, que possa ser abertamente colocada em público", disse ele, citado pela Agência Brasil. No entanto, o funcionário citou a nota do governo brasileiro que convida outros países a apoiar o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.
O porta-voz falou ainda sobre a próxima reunião do Grupo de Lima, agendada para a sexta-feira, na capital peruana, que será dedicada à crise na Venezuela. O grupo (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela) reconhece Guaidó como líder do Executivo venezuelano.