A fragata dinamarquesa é acompanhada por navios draga-minas das Marinhas dos Países Baixos, Bélgica, Noruega e Alemanha, informou o Intel Ska & Air.
No dia 18 de abril, um outro grupo, composto pelo destróier USS Gravely, bem como pelas fragatas K. Pulaski da Marinha polonesa, Gokova da Marinha turca, e Juan de Borbón da Marinha espanhola, havia também entrado no mar Báltico.
Os militares russos estão monitorando a situação. Além disso, foi organizado um plantão de navios, de sistemas de mísseis de proteção costeira Bastion e Bal, bem como da aviação naval.
Anteriormente, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov apelou à OTAN para pôr termo à atividade perto das fronteiras russas e diminuir a tensão. Entretanto, Bruxelas, em resposta, fez referência a um documento, colocado no site da OTAN, intitulado "5 principais mitos da Rússia sobre a OTAN", em que a aliança esclarece o deslocamento de suas forças perto das fronteiras da Rússia.