Segundo a agência de notícias iraniana ISNA, Amirali Hajizadeh afirmou que, no passado, "um porta-aviões com pelo menos 40 a 50 aviões e 6000 militares era uma séria ameaça" para o Irã.
"Mas agora as ameaças se transformaram em oportunidades", adicionou chefe da divisão aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã. Amirali Hajizadeh declarou ainda o seguinte: "Se os americanos fizerem um movimento, vamos atingi-los na cabeça".
Entretanto, as autoridades americanas anunciaram o envio de um grupo de ataque do porta-aviões USS Abraham Lincoln e de uma esquadrilha de bombardeiros para a zona do Irã, tendo descrito o destacamento como "uma mensagem clara e inequívoca ao regime iraniano de que qualquer ataque aos interesses dos EUA ou dos nossos aliados será enfrentado com uma força implacável".
Rouhani disse que as sanções dos EUA contra o setor bancário do Irã, o comércio internacional e as exportações de petróleo são ainda mais rigorosas do que aquelas que o país sofreu durante a guerra de 8 anos com o Iraque, que se seguiu à Revolução Islâmica de 1979.