Na terça-feira (14), o movimento rebelde Houthi, do Iêmen, reivindicou a responsabilidade por ataques com drones nas instalações da Arábia Saudita, que, segundo o grupo, foi a maior operação militar realizada desde o início do conflito armado no Iêmen em 2015.
O ataque causou um incêndio e pequenos danos a uma das bombas do gasoduto da Aramco. A empresa disse que interrompeu o fluxo de petróleo através do oleoduto como medida de precaução.
O ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid Falih afirmou que o incidente se tratou de um ato de terrorismo contra a Arábia Saudita e a economia global e destacou a necessidade de combater os Houthis apoiados pelo Irã. Outros países da região, além de Jordânia, Sudão e a própria Liga Árabe, também condenaram o ataque.