Há um ano, em 15 de maio de 2018, o jornalista russo Kirill Vyshinsky foi preso na Ucrânia. Ele foi acusado de traição e apoio às autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk na região de Donbass, na Ucrânia.
A detenção de Vyshinsky provocou críticas de diferentes grupos de defesa dos direitos dos jornalistas, que afirmam que esse tipo de detenção é inaceitável em uma sociedade democrática.
Para mostrar a solidariedade com o jornalista, hoje (15), perto da Embaixada da Ucrânia em Moscou, se realiza uma ação em seu apoio da qual participam jornalistas, figuras públicas, ativistas dos direitos humanos e todas as pessoas que querem demonstrar sua solidariedade com Vyshinsky.
Em uma carta publicada em 14 de maio, Vyshinsky, que atualmente está preso em Kiev, agradeceu aos seus colegas pelo apoio e por enviarem a carta a Zelensky.
O presidente russo, Vladimir Putin, também se posicionou em seu favor e disse que a prisão de Vyshinsky foi politicamente motivada. Putin acrescentou que o incidente demonstrou uma política inaceitável por parte de Kiev.
Em 7 de maio de 2019, o tribunal de Kiev decidiu prolongar a detenção de Vyshinsky até 22 de julho.