"EUA, Reino Unido, tiram as mãos de Assange", gritam ativistas, segurando cartazes com fotos do fundador do WikiLeaks.
A Sputnik Internacional entrevistou os ativistas, dentre eles, há um equatoriano que disse que no momento, Assange tem problemas de saúde.
"Assange está muito doente. Eles o transferiram para o hospital na prisão de Belmarsh. O que o Estado do Equador pode fazer para apoiar Assange, que já cumpriu um ano de sua sentença?", indagou.
"O atual presidente equatoriano, [Lenín] Moreno, é traidor, ele vendeu Julian Assange aos americanos e a Trump", acrescentou o ativista.
Além disso, um afiliado do Partido de Igualdade Socialista comentou à Sputnik sobre a presença do partido dele no ato de apoio a Assange.
"O porquê de nós estarmos aqui é explicar o significado da nova sentença sob o Ato de Espionagem, que criminaliza completamente o jornalismo, e o jornalismo de princípio em particular, como o de Julian Assange", disse.
O fundador do WikiLeaks foi detido em 11 de abril na Embaixada do Equador, em Londres, após perder asilo político. O tribunal de Londres o acusou de ter violado a liberdade condicional e o sentenciou a 11 meses de prisão. As audiências sobre a extradição de Assange iniciaram em 2 de maio. A questão mais importante é a que país entregar Assange: à Suécia ou aos EUA. Após a sessão de hoje, mais uma será realizada em 12 de junho.