De acordo com a agência de notícias estatal SUNA, o Ministério da Saúde do Sudão declarou que o número de mortos da violência recente "não ultrapassa 46".
Na quarta-feira, o Departamento de Estado dos EUA pediu que as forças armadas do Sudão "desistam da violência" e pediu a retomada das negociações com os manifestantes. "Os Estados Unidos condenam os recentes ataques contra manifestantes no Sudão", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Morgan Ortagus, em um comunicado.
Na terça-feira, o chefe da Conselho, Abdel Fattah Abdelrahman Burhan, convocou uma eleição geral que deveria ser realizada dentro de nove meses e disse que as negociações com a oposição seriam encerradas.
Em comunicado conjunto, os Estados Unidos, o Reino Unido e a Noruega questionaram publicamente o plano do Conselho e pediram a transferência imediata de poder para um governo civil.