A mesma CCJ também rejeitou por 15 votos a 9 um parecer favorável ao decreto, levado à comissão pelo senador Marcos do Val (Cidadania-ES).
O decreto, porém, continua valendo. Ele agora vai ao plenário do Senado Federal e também será analisado posteriormente na Câmara dos Deputados.
O Supremo Tribunal Federal (STF) também recebeu pedido para anular o decreto. Já o Ministério Público solicitou a suspensão do texto à Justiça Federal.
O decreto de armas, assinado por Bolsonaro no dia 7 de maio, facilita o porte de armas de fogo para diversas categorias, como jornalistas, caminhoneiros e advogados.