Isso devido ao fato de que os EUA não apresentaram qualquer interesse em formar um acordo justo com a China. O representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, havia afirmado durante conversas com a contraparte chinesa, que não haverá um acordo "justo", segundo fonte ligada ao assunto.
Outras duas fontes informaram à CNBC que Lighthizer rejeitou a proposta chinesa de que qualquer acordo comercial deveria ser "justo".
"O texto deve se justo e expressar termos aceitáveis pelo povo chinês e não minar a soberania e dignidade do país", afirmou o vice-primeiro-ministro chinês.
As autoridades do país asiático esperam resolver algumas questões pendentes durante a cúpula do G20. Entre as prioridades estará o assunto relacionado à proibição da venda de tecnologia norte-americana para a Huawei, além da retirada de todas as tarifas atuais e a aceitação de um menor volume de compras de produtos norte-americanos, segundo relatos de pessoas conhecedoras da situação.
Na quarta-feira (28), o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que gostaria de assinar um acordo, mas com os mesmos termos atuais.