A agência espera que o asteroide denominado de 2019 OD passará pelo nosso planeta. Ele foi classificado pela NASA como um Objeto Próximo da Terra (NEO), em outras palavras, um asteroide cuja trajetória ocasionalmente cruza a órbita da Terra em torno do Sol, introduzindo um risco de colisão, de acordo com o tabloide britânico Express.
O corpo rochoso passará bem pertinho da Terra na tarde de quarta-feira, 24 de julho, menos de três semanas após ser avistado pela primeira vez, nesta ocasião o asteroide gigantesco irá passar pela Terra mais perto que a Lua.
Devido ao risco potencial que estes corpos celestes representam, o Congresso dos EUA encarregou a NASA de catalogar todos os NEO com pelo menos 1 km de envergadura.
Estima-se que as colisões com rochas a partir deste tamanho podem ter consequências catastróficas a nível global.
Os cometas se formam na parte gélida de fora do nosso sistema planetário e são normalmente compostos por gelo e particular de pó, por outro lado, os asteroides rochosos se formam maioritariamente na parte interior do Sistema Solar entre as órbitas de Marte e Júpiter.