A informação foi dada pelo Conselho de Chefes do Estado Maior da Coreia do Sul, citado pela agência de notícias Yonhap.
"Nossos militares estão monitorando a situação em caso de lançamentos adicionais e mantendo uma postura de preparação", acrescenta o Conselho de Chefes do Estado Maior da Coreia do Sul.
No início deste ano, Pyongyang retomou os testes de mísseis após uma moratória de mais de um ano, enquanto as negociações com Washington sobre desarmamento e desnuclearização pararam em meio a recusas de Trump de retirar as sanções contra a Coreia do Norte.
Ainda assim, o líder norte-coreano Kim Jong Un sinalizou disposição de retornar à mesa de negociações, mesmo enviando a mensagem paralela de que ele não está disposto a desistir da única garantia de segurança do país sem um movimento substancial dos EUA para garantir a segurança na península.
O teste mais recente do país foi em 9 de maio quando um par de mísseis foi programado precisamente 9 minutos antes e 9 minutos depois de um teste dos EUA de um míssil balístico intercontinental Minuteman III (ICBM). O objetivo do teste norte-coreano foi mandar um recado a Washington.