A declaração partiu do Ministério das Relações Exteriores do Irã, nesta terça-feira (13). A chancelaria iraniana manifestou preocupações com supostas restrições enfrentadas pelos muçulmanos na região.
A declaração também cita relatos sobre a situação de segurança em vários distritos de Jammu e Caxemira, bem como as "restrições" religiosas enfrentadas pela comunidade muçulmana no local.
O Ministério enfatizou que a Índia deveria adotar medidas que retornem a região ao normal e permitam que as pessoas exerçam seus direitos naturais.
Em 5 de agosto, o presidente da Índia, Ram Nath Kovind, assinou um decreto removendo o status especial de Jammu e Caxemira, que foi concedido à região pelo artigo 370 da constituição indiana.
A nova iniciativa do governo federal da Índia divide em dois territórios da união. O Paquistão condenou a iniciativa da Índia e o primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, a comparou à ideologia nazista.