Em uma declaração feita pelo Twitter, Trump disse que o Brasil e Bolsonaro têm todo o apoio dos Estados Unidos.
"Eu pude conhecer o presidente Jair Bolsonaro bem durante nossas reunião com o Brasil. Ele está trabalhando duro nos incêndios na Amazônia e está fazendo um grande trabalho para o povo brasileiro. Ele e o país têm o apoio total e completo dos EUA"
O presidente brasileiro respondeu a declaração de Trump, agradeceu ao presidente dos EUA e disse que "a campanha de fake news fabricada contra nossa soberania não prosperará".
Bolsonaro disse mais cedo que conversou com Donald Trump e outros líderes do G7 para que levassem "serenidade" sobre a situação da Amazônia para o encontro.
"Agradecemos o trabalho do G7, conversei com alguns presidentes, entre eles o Donald Trump, com dois outros presidentes que participaram como convidados, como do Chile e da Espanha, para que exatamente acalmasse, levasse a serenidade para uma reunião tão importante que é a do G7", disse Bolsonaro.
O apoio de Trump ocorre no mesmo dia em que Bolsonaro respondeu ao presidente da França Emmanuel Macron e sugeriu que o francês tem interesses econômicos na floresta e busca reviver o comportamento colonialista da França.
“Pessoas com o pensamento como o senhor Macron, ele deve pensar duas, três vezes, antes de querer sair de uma situação complicada que se encontra, uma rejeição enorme no seu país, até mesmo, cerrando conosco. Ninguém é contra aqui dialogar com a França, em hipótese alguma", acrescentou Bolsonaro.
Bolsonaro disse que o Brasil só aceitaria a ajuda de 20 milhões de euros doados pelo G7 para auxiliar o Brasil no combate às queimadas se Macron retirasse os "insultos" contra ele.