Durante a palestra, Araújo criticou o "climatismo" como ameaça à soberania do Brasil e afirmou que se sente como se "estivéssemos vivendo em um apocalipse zumbi".
Araújo também afirmou que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fazem parte de um mesmo movimento insurgente.
O climatismo, segundo o chanceler, teria sido o responsável pela reação mundial contra os incêndios na Amazônia.
Além disso, o chanceler também usou seu tempo para criticar intelectuais como os franceses Michel Foucault e Jacques Lacan, a polonesa Rosa Luxemburgo, os alemães Bertold Brecht e Herbert Marcuse, o italiano Antonio Gramsci, e o húngaro György Lukács.
O ministro se posicionou contra a ideia de aquecimento global, e novamente criticou o chamado "globalismo", defendendo a ideia de "nação" e afirmando que o suposto movimento cria um "mundo sem símbolos". Para ele, o globalismo estaria colocando o "marxismo cultural" dentro das instituições.
Araújo também afirmou que hoje no Brasil está no poder um "amálgama conservador-liberal", frisando que um liberalismo no "sentido brasileiro", ou econômico. Em outro momento citou os protestos de junho de 2013, afirmando que eles deflagraram um movimento contra a mídia no país que passou a movimentar as redes sociais desde então.