As vítimas fatais dos protestos aconteceram no incêndio de um supermercado que foi saqueado.
O Chile enfrenta protestos de grandes proporções desde 6 de outubro, quando as autoridades aumentaram as tarifas de metrô. Os manifestantes incendiaram várias estações de metrô, além de ônibus e prédios de escritórios.
Diante da pressão popular, o presidente Sebastián Piñera cancelou o aumento nos preços do transporte público, declarou estado de emergência e toque de recolher na capital Santiago e em outras cinco cidades.
O metrô de Santiago não está operando neste final de semana.
Segundo o ministro do Interior chileno, Andrés Chadwick, mais de 700 manifestantes foram detidos durante os distúrbios durante a madrugada de sábado para domingo (20). Ainda de acordo com Chadwick, já são 62 policiais e 11 civis feridos.