Se aprovada, a medida pode se tornar um marco para a religião, após séculos de celibato obrigatório, escreve a Reuters.
A proposta consta em um documento final redigido depois de três semanas de reuniões sobre a região, no chamado Sínodo da Amazônia. Ela teve o apoio de 128 participantes, enquanto outros 41 votaram contra.
Agora, o documento deverá ser apreciado pelo Papa Francisco, que também se debruçará sobre questões envolvendo o meio ambiente e o papel das mulheres na igreja.