A posição brasileira é inédita e altera a posição diplomática do Brasil adotada desde 1992, quando a condenação do embargo foi votada pela primeira vez.
A resolução foi votada novamente na plenária da Assembleia-Geral da ONU e foi aprovada por 187 votos favoráveis, 3 contra e 2 abstenções.
Além do Brasil, votaram contra a condenação do embargo somente o próprio Estados Unidos e Israel. Colômbia e Ucrânia se abstiveram.
O embargo que os Estados Unidos mantêm contra Cuba tem como objetivo impedir a maioria das trocas comerciais com o país caribenho. Os Estados Unidos podem punir judicialmente empresas nacionais e estrangeiras que realizem transações comerciais com a ilha.
A resolução condenando o embargo é apresenta pela Assembleia-Geral da ONU desde 1992.