As imagens divulgadas possuem tons de roxo, que se misturam com a escuridão do universo, onde os pontos de luz representam a energia emitida por alguns astros há milhões de anos, além de dois "sóis".
"Cada estrela é um indivíduo e cada uma tem o seu próprio tempo para nascer e morrer, apenas os processos delas são semelhantes", afirmou.
Nas imagens, é possível observar a nebulosa M16, na constelação da Serpente e a nebulosa da Hélice, na constelação de Aquário. Esta última é um "cemitério estelar", onde ocorre a morte de estrelas. Além disso, há a C 434, na constelação de Orion, a M20 e a M8 na constelação de Sagitário e a Nebulosa da Rosa, na constelação Monoceros, segundo o portal G1.
O fotógrafo, que possui conhecimentos em astronomia e carrega dois telescópios com ângulos de visão diferentes e uma câmera especial para astrofotografia, precisou de três noites de exposição, já que depende das condições atmosféricas para captar o momento.
As nebulosas são formações no espaço com grande quantidade de poeira, compostas por hidrogênio e hélio, que em processo de condensação, originam novas estrelas.