"Nós sempre garantiremos a paz, a convivência entre irmãos e o desenvolvimento de nossa pátria", disse ele em entrevista coletiva em La Paz.
Através de Romero, a entidade também pediu para resolver o conflito no país antes que "chegue a momentos irreversíveis".
Além disso, as Forças Armadas bolivianas publicaram uma declaração na qual destacam que a situação atual na Bolívia "enfraquece as estruturas nacionais, põe em risco a ordem constitucional, a estabilidade e a tranquilidade do Estado".
Nessas circunstâncias, as Forças Armadas garantirão "a manutenção da democracia e a integridade da soberania nacional". A instituição também pediu que os manifestantes "cessem a violência e priorizem a racionalidade e o diálogo".
Os protestos na Bolívia começaram quase três semanas atrás, desencadeados por alegações da oposição de uma suposta fraude a favor de Evo Morales nas eleições de 20 de outubro.