"O governo argentino apela a todos os atores políticos e sociais bolivianos para preservar a paz e o diálogo social, enfatizando a importância de dirigir esse período de transição que foi aberto pelos canais institucionais estabelecidos pela Constituição deste país", afirmou o ministério das Relações Exteriores da Argentina em comunicado.
A chancelaria argentina também pontuou que a Bolívia deve trabalhar com seus vizinhos regionais e com grupos internacionais imparciais para garantir uma eleição transparente.
A posição da gestão de Macri contrasta com a declaração do presidente eleito, Alberto Fernández, que classificou a renúncia de Morales como um "golpe de Estado". Fernández assume o cargo de presidente em 10 de dezembro.
Morales renunciou neste domingo após as Forças Armadas pedirem sua saída e semanas de protestos populares.