Em uma cerimônia, realizada no Palácio do Planalto na última segunda-feira (11), o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, trouxe à tona a edição de uma medida provisória que visa acabar com o seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) a partir de 2020.
De acordo com o governo, a extinção do seguro visa evitar fraudes e acabar com os elevados custos de supervisão e de regulação do DPVAT.
O DPVAT entra mais no dia a dia do brasileiro por cobrir casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistência médica ligados a acidentes de trânsito. Sendo assim, a extinção proposta por Bolsonaro, não está agradando muita gente no Twitter, fazendo com que DPVAT se tornasse um dos assuntos mais comentados desta terça-feira (12), com mais de 60 mil tweets até a publicação desta matéria.
Internauta expôs números e deixou a entender que quem sai perdendo com a extinção do DPVAT é o contribuinte.
Teria Brasil virado um hospício?
Respondendo a quem diz nunca ter visto o DPVAT, o juiz Madeira escreveu que "não é porque não vemos algo que esse algo não existe".
Teve internauta que trouxe história pessoal do alívio por receber o seguro DPVAT.
Nem todo mundo é contra a extinção do seguro obrigatório, e há quem use a decisão de Bolsonaro para criticar petistas.
Para internauta, petista está triste com extinção de DPVAT.
Deputado federal Felipe Barros (PSL-PR) recebeu a edição de Bolsonaro para extinguir o seguro como "grande dia", por ser um imposto a menos.
A medida provisória ainda deve ser aprovada em um período de seis meses pelo Congresso assim que publicada no Diário Oficial da União. Caso não seja aprovada, perderá a validade, e o seguro seguirá em vigor.