Piratas informáticos só precisam mexer em um vídeo em formato MP4 para acessar o dispositivo e, uma vez dentro, poderiam recolher informação pessoal, como dados de cartões de crédito, até utilizar o celular para fins criminosos.
"Depois de enviar o vídeo à vítima em questão, o criminoso cibernético poderia executar código malicioso no dispositivo remotamente", segundo o Escritório de Segurança do Internauta, que faz parte do Instituto Nacional de Cibersegurança da Espanha.
No entanto, a empresa proprietária do WhatsApp, Facebook, informou que já está resolvida a falha que afetava todas as versões do aplicativo. Por isso só é necessário baixar a nova versão do aplicativo para evitar a vulnerabilidade.
O problema também afetava o WhatsApp Business e a Enterprise Client. Nos smartphones com sistema operativo Android, a atualização segura do aplicativo pode ser baixada no Google Play e em iPhones – no App Store.