Mistério da Casa Branca: oficiais ainda não sabem o que violou espaço aéreo de Washington

Oficiais de segurança norte-americanos ainda estão tentando decifrar o disparou o alerta de segurança da capital dos EUA na terça-feira (26), quando jatos foram mobilizados e a Casa Branca foi temporariamente fechada.
Sputnik

Na terça-feira (26), uma alegada violação do espaço aéreo da capital norte-americana, Washington, levou a Força Aérea dos EUA a mobilizar seus caças e a fechar temporariamente a Casa Branca, o Capitólio e outros edifícios relevantes da capital.

"Nós não sabemos o que diabo foi aquilo", afirmou um oficial de segurança ao canal Fox News.

Membros do aparato de segurança declararam que o alerta pode ter sido disparado por drones, pássaros, ou ainda por "anomalias climáticas".

Para complicar a situação, as agências de segurança receberam informações diferentes acerca do local e do objeto que teria violado o espaço aéreo da Casa Branca.

Flagrada durante o fechamento: uma bateria de mísseis em posição no topo de um prédio do outro lado da rua da Casa Branca

Alguns oficiais foram informados de que o objeto "pairava" no ar, outros receberam a informação de sua velocidade em "nós", de acordo com fontes ouvidas pelo canal.

Os oficiais entraram em regime de "Air Con Orange", que indica que uma aeronave suspeita invadiu o espaço aéreo da capital dos EUA.

Mas o regime laranja deve ser acionado somente por alguns minutos, após os quais o nível do alerta deve subir ou descer, de acordo com a ameaça detectada.

Mistério da Casa Branca: oficiais ainda não sabem o que violou espaço aéreo de Washington

Mas nada disso ocorreu na terça-feira (26). A polícia do Capitólio enviou a notificação de presença de ameaça potencial pouco antes das 8h30 no horário local (10h30 no horário de Brasília) e liberou a entrada de pessoas cerca de 30 minutos depois.

Forças de segurança inicialmente declararam que uma aeronave voando no sentido leste teria violado o espaço aéreo da cidade e causado o alerta.

Mas agora oficiais acreditam que o melhor é checar os radares mais uma vez, a fim de determinar o que exatamente causou o desarranjo, dizendo que "no mínimo, recebemos sinais contraditórios" sobre o objeto voador.

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