O presidente francês Emmanuel Macron retirou suas declarações sobre a "morte cerebral" da OTAN, disse o líder norte-americano Donald Trump. Segundo Macron, a aliança detém agora a posição mais forte da história.
"Ontem tive conversas com o presidente francês. Ele retirou suas declarações sobre a OTAN. Ele vê o que aconteceu e está acontecendo, como os países estão ficando mais fortes", disse o presidente dos EUA à margem da cúpula da aliança.
Macron afirmou no início de novembro que a OTAN estaria em "morte cerebral", e apelou à Europa para que comece a pensar em si própria como uma força geopolítica independente.
O presidente francês mais tarde declarou que não tinha vergonha das suas declarações sobre a OTAN, uma vez que permitiram lançar importantes debates sobre a situação no bloco.
Macron afirmou no início de novembro que a OTAN estaria em "morte cerebral", e apelou à Europa para que comece a pensar em si própria como uma força geopolítica independente.
O presidente francês declarou depois na cúpula da OTAN que não tinha vergonha das suas declarações sobre a Aliança Atlântica, uma vez que permitiram lançar importantes debates sobre a situação no bloco.
Nessa mesma cúpula, Emmanuel Macron esteve envolvido em um episódio viralizado de desdém contra Trump, que criticou sua afirmação sobre a aliança.
Macron também disse que não era "normal" a Turquia, membro da OTAN, aceitar mísseis de defesa antiaérea russos S-400, e acusou o país de colaborar com o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países).