O senador sublinhou que a ingerência nos assuntos de qualquer país é inaceitável.
"A Rússia coopera com o presidente legitimamente eleito da Venezuela, cumprindo todos os seus compromissos com o país. O resto não nos diz respeito. A Venezuela determina por ela própria o rumo do seu desenvolvimento e as suas prioridades na política externa", disse o senador.
"Moscou está pronta para cooperar com os EUA na resolução de múltiplas questões, mas não nesta. Esta [questão] é para nós uma espécie de tabu político", acrescentou Klintsevich.
Um artigo publicado nesta sexta-feira (6) pela Bloomberg alega que a Administração de Trump está debatendo várias estratégias para derrubar o presidente legitimamente eleito da Venezuela.
De acordo com uma delas, era possível tentar se aliar com a Rússia para desta maneira persuadir Nicolás Maduro a deixar o poder.
No início deste mês, um website venezuelano informou que nove congressistas das fileiras de Guaidó foram denunciados por fazer lobby por um empresário ligado à Maduro, reportou a Reuters.