Os militares foram ao local para distribuir ajuda humanitária: dois mil pacotes de alimentos foram entregues aos moradores da cidade.
Médicos militares russos chegaram igualmente à cidade síria, preparados para prestar assistência altamente qualificada a todos os necessitados.
A infraestrutura de Raqqa foi completamente destruída durante a operação de sua libertação, conduzida pela coalizão internacional liderada pelos EUA, disse a jornalistas o oficial do Centro Russo de Reconciliação na Síria, Vladimir Varnavsky.
"Milhares de civis foram vítimas de ataques aéreos e de artilharia indiscriminados. A cidade ainda não concluiu o trabalho de remoção de escombros, desminagem da área, há falta de água potável, medicamentos e alimentos", complementou.
Cidade destruída
Os terroristas do Daesh capturaram Raqqa na primavera de 2013, quando pelo menos 250.000 pessoas fugiram de lá. Em 2014, a cidade foi declarada capital do grupo terrorista.
Em outubro de 2017, Raqqa foi libertada após uma operação de vários meses das Forças Democráticas da Síria (FDS) com o apoio da aviação da coligação internacional, mas ficou destruída durante os combates e ainda não foi restaurada.