A revelação foi feita na quarta-feira (25) pelo jornal The Washington Post. Segundo publicou o jornal, as táticas provavelmente não teriam como alvo o presidente da Rússia, Vladimir Putin, já que tal medida poderia ser considerada provocativa demais.
A fonte do jornal disse na quarta-feira que a ideia era demonstrar que os dados pessoais das autoridades russas poderiam ser atingidos em caso de tentativa de interferência na campanha de 2020. As autoridades dos EUA se recusaram a comentar o assunto.
Os EUA acusaram repetidamente a Rússia de interferir na campanha presidencial de 2016, que terminou com a vitória do atual presidente norte-americano, Donald Trump.
Moscou refutou tais acusações desde o início, dizendo que as alegações dos EUA são invenções usadas como pretexto para a derrota do candidato democrata e para desviar a atenção do público de problemas internos.