No dia 1º de janeiro, a Rússia assumiu a presidência pró-tempore do grupo, que, em 2019, foi ocupada pelo Brasil.
"A parte chinesa irá empreender todos os esforços para apoiar a presidência da Rússia nos BRICS. Junto com a parte russa e com os demais países dos BRICS, iremos manter um estreito contato e cooperação para que a Cúpula de São Petersburgo seja realizada com sucesso", declarou Geng Shuang.
O lema da presidência russa será: "Parceria dos BRICS pela estabilidade global, segurança comum e crescimento da inovação".
Durante a 11ª Cúpula de Chefes de Estado, celebrada entre 13 e 14 de novembro em Brasília, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que a Cúpula de 2020 será na cidade de São Petersburgo.
"Planejamos realizar cerca de 150 eventos em vários níveis. Além do evento principal – a cúpula dos BRICS em São Petersburgo – outros eventos serão realizados em Cherlyabinsk e demais cidades russas", revelou Putin na ocasião.
Em novembro de 2019, durante sua visita a Moscou, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, anunciou que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, comparecerá à Cúpula de São Petersburgo em 2020.
"Ele virá em julho para a reunião da cúpula do BRICS. Isso está certo", afirmou o ministro.
O grupo BRICS, integrado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, é um dos principais foros multilaterais do mundo. Inaugurado em 2009, os líderes do grupo se reúne anualmente e mantém Banco de Desenvolvimento comum.