A mídia local relatou que na cidade natal de Soleimani, Kerman, milhares de pessoas se reuniram na casa da família do major-general para rezar e prestar condolências.
O ataque teria sido ordenado pessoalmente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em retaliação pela invasão da Embaixada dos EUA em Bagdá, no dia 31 de dezembro.
O líder iraniano, aiatolá Ali Khamenei, qualificou os autores do ataque de "criminosos" e prometeu vingança.
O chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, se referiu aos ataques como "violação grave do direito internacional".