"Trump seu louco, não pense que tudo acabou com o martírio de meu pai", declarou Zeinab Soleimani em um discurso transmitido na televisão estatal em meio a uma cerimônia de luto em Teerã.
Os EUA se alegraram com o assassinato do general Soleimani no início da semana, com Trump dizendo que ajudou a impedir ataques "iminentes e sinistros" contra diplomatas e funcionários dos EUA.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou que o ataque que matou Soleimani perto de um aeroporto de Bagdá também evitou uma "grande ação" não especificada, que colocaria "dezenas, senão centenas de vidas americanas em risco".
Teerã chamou o assassinato de "um ato de terrorismo" e prometeu "uma resposta rigorosa" assim que Soleimani for sepultado. As cerimônias em homenagem ao general, que liderou a Força Quds por mais de duas décadas desde 1998, tiveram pessoas pisando e queimando bandeiras americanas e israelenses.