O jornalista teria sido morto após filmar uma manifestação que protestava contra o fato do Iraque ter sido transformado em uma plataforma do confronto militar entre os Estados Unidos e o Irã. O cinegrafista produzia o material para a mídia local.
"No Iraque, pessoas armadas não identificadas mataram nosso operador Saafa Ghali. Saafa filmava ativamente materiais da região para nossa agência Rutply. Faremos tudo para ajudar sua família", publicou a editora-chefe da Sputnik e da RT, Margarita Simonyan.
Ghali filmou cerca de 30 vídeos para a Ruptly, uma agência de vídeo que é um projeto do canal RT. O cinegrafista também trabalhava trabalhava para uma rede de TV local.