A decisão tem como objetivo ajudar os pacientes que importam os medicamentos já disponíveis no mercado internacional.
Segundo uma publicação do portal G1, citando dados da própria Anvisa, até o terceiro trimestre de 2019, foram 6.267 solicitações de importação, contra 3.613 em 2018.
Em dezembro do ano passado, a Anvisa liberou a venda em farmácias de produtos à base de cannabis para uso medicinal no Brasil.
O órgão, no entanto, rejeitou o cultivo de maconha para fins medicinais no Brasil. Isso fez com que os fabricantes que desejem entrar no mercado brasileiro tenham que importar o extrato da planta.
A nova resolução começa a entrar em vigor a partir da publicação no Diário Oficial da União (DOU), o que ainda não tem data prevista para ocorrer.