"Com o pretexto de chegarem ao país para instruções militares, os norte-americanos passam a indicar como se deve proceder, e tudo isso faz parte da intenção de ter a Colômbia como aliada em um possível ataque militar à Venezuela", afirmou.
Daza ainda ressaltou que a ajuda oferecida pelos EUA à Colômbia em espécie é composta por armas e não alimentos ou medicamentos, e que é lógico que os militares deem instruções, mas, no fundo, "o que se manifesta é o domínio norte-americano".
No dia 23 de janeiro, um grupo de militares norte-americanos desembarcou na Colômbia para participar de exercícios conjuntos, confirmados pelas Forças Militares colombianas no Twitter.
"Estes militares possuem a função de fornecer o apoio logístico requerido pelas tropas que participaram em atividades que foram desenvolvidas em cumprimento da agenda estabelecida pela Colômbia, EUA e Brasil", informaram.
No dia 20 de janeiro, o Comando Sul do Exército norte-americano informou sobre sua chegada à Colômbia, com aproximadamente 75 paraquedistas e outros 40 membros do Exército Sul dos EUA para participar dos exercícios.