"Se prevê que o crescimento [econômico da Colômbia] em 2020 acelere para aproximadamente 3,5%, graças ao contínuo apoio monetário, à imigração proveniente da Venezuela, às remessas, às obras civis e ao aumento de investimentos, bem como devido às modificações recentes da política tributária", disse Werner, conforme declarações difundidas pelo governo colombiano.
De acordo com as afirmações do economista do FMI, "a forte demanda interna em 2019 levou a uma retomada do crescimento para 3,5% e a um aumento do déficit em conta corrente para 4,5% do PIB".
Na América Latina, a Colômbia é o país que mais crescerá em 2020, segundo o FMI, seguido do Peru (3,2%), Brasil (2,2%) e México (1%).
Para a América Latina como um todo, o organismo multilateral diminui a projeção de crescimento econômico de 1,8% para 1,6% em 2020, enquanto subiu sua projeção de alta do PIB brasileiro para 2,2%, ante o 2% previsto em outubro do ano passado.
Para 2021, a entidade espera um crescimento de 2,3% da economia brasileira.