As obras foram suspensas pelo Governo transitório, que alega uma suposta violação da Constituição.
Paralisaram grandes obras que tinham financiamento orçamentado como o Centro de Pesquisa Nuclear, cujo investimento era do TGN (Tesouro Geral da Nação), por isso não requeria a aprovação da ALP (Assembleia Legislativa Plurinacional); uma linha de Trem Metropolitano em Cochabamba; a planta de Urea; e a construção de estradas.
No dia 12 de fevereiro, a Agência Boliviana de Energia Nuclear (ABEN) anunciou que a interrupção das obras da usina que a empresa russa Rosatom estava construindo.
O centro deveria contar com um reator de pesquisa de baixa potência, um equipamento de medicina nuclear para detecção de câncer, além de uma planta multipropósito de irradiação gama para o tratamento de produtos agrícolas para exportação.
Em setembro de 2017, a ABEN firmou um acordo com a Rosatom para a construção da instalação, que elevaria o país a outro nível científico.