O The Drive ressalta que os valores por unidade podem variar consideravelmente dependendo de diversos fatores, como a quantidade adquirida.
A arma mais cara da lista é o míssil antirradar de longo alcance AGM-88G AARGM-ER, cujo valor está estimado em US$ 6,1 milhões por unidade (R$ 26,6 milhões).
Já o novo míssil antinavio de longo alcance, AGM-158C LRASM, custa quase US$ 4 milhões (R$ 17,4 milhões), enquanto o valor de um AGM-114 Hellfire varia entre os US$ 45.000 (R$ 196.000) para a Marinha e US$ 213.000 (R$ 930.000) para o Exército.
Com isso, os valores individuais de diversas munições devem ser considerados algo muito importante, já que em 2019, as aeronaves norte-americanas empregaram 7.423 munições de diferentes tipos no Afeganistão e outras 4.729 no Iraque e na Síria, conforme informações oficiais.
Em 2020, os EUA já gastaram 415 munições e 68 armas nas mesmas áreas que citamos logo acima.
Os valores mencionados são referentes às armas individuais e não levam em consideração gastos futuros, como apoio e modificações.
Apesar dos valores excessivos, há solicitações de fundos para que muitas dessas armas e suas modificações sejam mantidas. Além disso, a Marinha espera adquirir um derivado motorizado do AGM-154, no ano fiscal de 2022.