A ação fez com que as duas aeronaves civis, um avião comercial e um cargueiro, tomassem as medidas necessárias, devido ao alto risco de serem atingidas em meio ao fogo cruzado.
Aviões militares israelenses estariam tentando lançar mísseis a partir do espaço aéreo israelense visando instalações militares sírias, localizadas nas proximidades de Homs e Quneitra.
Nesta quinta-feira (5), foi publicado um vídeo nas redes sociais mostrando supostos rastros de luz que seriam de baterias antiaéreas em direção a caças israelenses, segundo o portal TRT World.
Momentos antes, houve relatos de um suposto ataque em território sírio. A defesa antiaérea da Síria teria disparado mísseis contra caças israelenses na região.
Após o ataque israelense, teria surgido um avião comercial e um cargueiro civil que precisaram executar manobras de emergência para não serem atingidos.
A ação poderia ter resultado em uma tragédia, como a que aconteceu no Irã, quando os militares iranianos, por engano, abateram um boeing da Ukranian Airlines que seguia de Teerã para Kiev. O erro causou a morte de 176 pessoas que estavam a bordo da aeronave.
Esta não seria a primeira vez que Israel utiliza aeronaves como "escudo", já que em 2017, um caça israelense utilizou um avião russo como "escudo" para realizar ataques na Síria.