De acordo com o chefe de Estado, a tendência é que os preços dos combustíveis caiam nas refinarias, em decorrência da queda observada nesta segunda-feira no mercado internacional.
Devido a um desentendimento entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e a Rússia, o barril de petróleo Brent registrou uma acentuada queda, de 23,92%, no dia de hoje, sendo negociado a US$ 34,44 por volta das 15h30. Já o WTI caiu 24,35%, chegando a US$ 31,23 o barril.
No Brasil, o Ibovespa teve queda de 10,87%, a 87,345 pontos. O dólar teve alta de 2,89%, chegando a R$ 4,7692. Já as ações ordinárias da Petrobras caíram 28,10%, atingindo R$ 17,30, enquanto as preferenciais chegaram a R$ 16,26, com queda de 28,78%.
Na Europa, as bolsas também sofreram queda, em torno de 7%. Na Ásia, a bolsa do Japão caiu 5,07%, informa o G1.
No último dia 6, representantes da OPEP e de outros dez países liderados pela Rússia se reuniram para discutir um possível corte suplementar na produção internacional de petróleo, mas não chegaram a um acordo. Em resposta, a Arábia Saudita reduziu o preço do barril nos mercados estrangeiros e ofereceu descontos inéditos para europeus, asiáticos e norte-americanos, afetando ainda mais o mercado, já atingido pelo surto do novo coronavírus.