De acordo com a determinação da Justiça do Paraguai, Ronaldinho e Assis vão responder ao processo em um centro de detenção em Assunção.
O juiz Gustavo Amarrilla não aceitou a argumentação da defesa do ex-jogador e manteve a medida cautelar de prisão.
"É de responsabilidade minha, do poder judicial, garantir a continuidade dessa investigação. Não podemos correr o risco de essa investigação acabar por causa de uma fuga ou de uma saída do Paraguai. A liberdade de Ronaldinho poderia significar obstrução da investigação ou fuga", declarou o juiz Gustavo Amarilla, citado pelo Globoesporte.
O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto são acusados de entrar no país com passaportes falsos. Os brasileiros passaram as últimas quatro noites num presídio de segurança máxima.
"O Ministério Público pediu e nós autorizamos uma perícia nos telefones celulares de Ronaldo e Roberto. E isso será importante para investigar outros crimes, que podem ter sido cometidos por outras pessoas", acrescentou Gustavo Amarilla.