O Brasil registrou a primeira morte por coronavírus nesta terça-feira (17), um homem de 62 anos morador de São Paulo.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, declarou que os números da COVID-19 no Brasil vão aumentar exponencialmente até fim de junho.
"Estamos imaginando que vamos trabalhar com espirais ascendentes entre abril, maio e junho. Passaremos de 60 a 90 dias de muito estresse e teremos sobrecarga", diz Mandetta.
De acordo com a pasta, em julho os casos devem entrar em recessão e em agosto e setembro o cenário deve estar voltando a patamares menores.
O governo de São Paulo informou anteriormente que outros quatro óbitos são investigados, de pacientes que estavam no mesmo hospital privado que a vítima.